"Educar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...Entendo assim a tarefa primeira do educador: Dar aos alunos a razão para viver”.
RUBEM ALVES

domingo, 27 de fevereiro de 2011

PARA 2011...

Vídeo apresentado às professoras da escola, quando do início das atividades do ano letivo de 2011:

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

REFLETINDO!

Começamos o ano a mil! E para refletirmos um pouco, os professores da escola fizeram a leitura e reflexão do texto a seguir:

Estar vivo é estar em conflito permanente,
produzindo dúvidas, certezas questionáveis.
Estar vivo é assumir a Educação do sonho do cotidiano.
Para permanecer vivo, educando a paixão,
desejos de vida e morte, é preciso educar o medo e a coragem.
Medo e coragem em ousar.
Medo e coragem em romper com o velho.
Medo e coragem em assumir a solidão de ser diferente.
Medo e coragem em construir o novo.
Medo e coragem em assumir a educação deste drama, cujos personagens
são nossos desejos de vida e morte.
Educar a paixão (de vida e morte) é lidar com esses dois ingredientes, cotidianamente,
através da nossa capacidade, força vital (que todo ser humano possui, uns mais,
outros menos, em outros anestesiada) e desejar, sonhar, imaginar, criar.
Somos sujeitos porque desejamos, sonhamos, imaginamos e criamos, na busca permanente
da alegria, da esperança, do fortalecimento da liberdade, de uma sociedade mais justa,
da felicidade a que todos temos direito.
Este é o drama de permanecermos vivos... fazendo Educação.

Madalena Freire

domingo, 20 de fevereiro de 2011

MAIS UM ANO QUE INICIA!

Visitando alguns blogs, li um trecho bastante significativo sobre a educação e o papel da escola, que quero compartilhar com todos. Está no blog http://www.jblog.com.br

Quando nasce, o ser humano já difere dos outros animais. Um João-de-Barro, por exemplo, já nasce sabendo fazer sua casinha e as abelhas nascem sabendo fazer o mel. Mas o homem é marcado por uma necessidade real de APRENDER para se adaptar. No entanto, o joão-de-barro e as abelhas não conseguem mudar a estrutura de sua casa ou a fórmula do mel. E o homem consegue transformar tudo, organizando seus conhecimentos em estruturas cada vez mais complexas durante todo o seu desenvolvimento.
Inserindo-se nesse meio de eternas mudanças, o homem acaba se lançando nessa constância em resolver problemas, atuando como agente de transformações de si mesmo e da sociedade em que vive.

À Escola cabe atuar no desenvolvimento de crianças e jovens para o próximo passo no mundo do conhecimento, passo a passo, até que eles alcancem o mundo adulto. Mundo do trabalho, mundo da produção. Mas ela NÃO se limita a isso. Ela é agente de transformação, ela forma, desenvolve consciência social, prepara cidadãos. Junto a tudo isso a Escola deveria ter como principal função fazer crianças e jovens terem AMOR PELO CONHECIMENTO. Amor pelo SABER. Saber da técnica, saber de si, saber do outro.